Google prepara Chrome para Windows 8

time de desenvolvimento do Google Chrome finaliza uma versão do navegador para o Windows 8, novo sistema operacional da Microsoft.

Basicamente, os engenheiros alteram o código-fonte do navegador para que ele use recursos avançados do Windows 8, como o touchscreen. Além disso, o Google insere ferramentas para o Chrome ser compatível com a Metro – nova interface preparada para tablets.

Os novos recursos para Windows 8 devem ser liberados em poucas semanas. Eles estarão disponíveis somente na versão do Chrome para desenvolvedores. O programa pode ser baixado gratuitamente no Downloads INFO.

Facebook vai desaparecer até 2020, diz analista

Todo ápice é seguido de decadência e para o analista e investidor da Ironfire Capital, Eric Jackson, a do Facebook irá acontecer até o final desta década.

“Em cinco ou oito anos, o Facebook irá desaparecer da maneira que o Yahoo! desapareceu. A empresa fundada por Jerry Yang ainda tem 13 mil funcionários, mas hoje possui valor de mercado de apenas 10% em relação ao início dos anos 2000”, afirmou ele durante o programa “Squawk on the Street”, da CNBC.

Cidadão poderá ser punido ao usar Twitter para propaganda antecipada

Diante da decisão do Tribunal Superior Eleitoral limitando as publicações feitas por políticos na rede social Twitter, o procurador regional eleitoral no Ceará, Márcio Torres, alerta que, além dos políticos, os cidadãos devem ser cuidadosos ao utilizarem esse tipo de ferramenta para evitar a incidência de propaganda eleitoral antecipada no Twitter. A nova regra tem motivado críticas de parlamentares cearenses, que a consideram um retrocesso ao momento democrático e tecnológico pelo qual passa a sociedade.

No último dia 15 de março, o TSE julgou processo de Índio da Costa (@indio) por publicar uma mensagem de cunho eleitoral no Twitter antes do início oficial da campanha de 2010, quando ele postulou a vice-presidência da República. Na ocasião, o Tribunal entendeu que a rede social se assemelha a um meio de comunicação de massa e, por isso, publicações com viés eleitoreiro na ferramenta configurariam em propaganda eleitoral antecipada.

As redes sociais em ano eleitoral exigem alguns cuidados

O crescimento das redes sociais no país chamou a atenção da Justiça Eleitoral para este espaço de divulgação, e dos candidatos e eleitores, também. Em Uberlândia, dos 21 vereadores eleitos no último pleito, apenas quatro não têm uma conta em algum tipo de rede social. Mas até que ponto essa forma de divulgação das ações pode ser positiva para um parlamentar? Para o publicitário e analista de redes sociais Bruno Figueiredo é provável que essa estratégia de divulgação online não seja bem aproveitada nas próximas eleições e pode ir até na contramão do que é esperado. Outro ponto é que, alguns candidatos e eleitores já estão utilizando as redes sociais para demonstrar as suas prioridades ou opinar sobre determinados políticos. Mas aí vem a dúvida: É propaganda eleitoral fora de época ou não?

Para o analista de redes sociais de Uberlândia, as pessoas na cidade ainda não estão preparadas para trabalhar esta estratégia online e precisam ser mais prudentes na hora de divulgar nas redes sociais as suas ações políticas. “Antes de tudo é preciso entender qual rede se está usando. O Twitter é uma rede que serve como canal direto de diálogo da pessoa com os seus seguidores, onde vai se construir uma informação. Na cidade, muita gente usa para ficar apenas divulgando o que faz. As pessoas querem conversar, socializar e conhecer melhor as propostas, postura e caráter dos candidatos” disse.
Exposição demasiada pode provocar problemas

Políticos ainda não entendem as redes sociais

A consolidação das redes sociais como potente canal de comunicação tem levado os políticos, em verdadeiro ‘efeito manada’, a aderirem às mídias sociais. Todos desejam o status de Político 2.0, mas contam-se numa mão os que efetivamente sabem fazer uso das ferramentas para interagir com seus eleitores e conseguir dividendos políticos.

Há menos de um ano para as eleições municipais, muitos deles já estão em pré-campanhas e as mídias sociais não podem mais ser desprezadas nas estratégias eleitorais devido ao vertiginoso crescimento do número de internautas no país. Segundo um novo estudo do Ibope Nielsen Online divulgado no último mês de setembro, o Brasil registrou 46,3 milhões de usuários ativos em casa ou no trabalho, ficando em terceiro lugar no ranking mundial de (2011).

Assim muitos parlamentares têm investido grandes somas e esforços na contratação de assessorias especializadas em mídias sociais. É o início da corrida do marketing político eleitoral em 2012. Nos corredores do Congresso Nacional, em Brasília, prolifera uma nova categoria de comunicadores, os chamados “assessores de mídias sociais”, contratados a peso de ouro para atualização de perfis e postagem de conteúdo, mas mesmo assim os resultados têm sido pífios.